quarta-feira, 7 de julho de 2010

:)


Eram 4:39 da manhã quando perdi meu sono, não sei onde ele foi parar, e até agora não achei.
Resolvi terminar de ler meu livro, O evangelho de Coco Chanel de Karen Karbo, um livro maravilhoso, muito bom. Vou publicar aqui alguns trechos.



Ela disse: estilo é elegância, e elegância não é pôr um vestido novo. Uma mulher elegante deve poder fazer seu marketing sem provocar o riso das donas de casa, porque os que riem sempre estão certos.




Coco disse: quando eu falo em elegância estou falando de luxo. O luxo precisa ficar invisível, mas precisa ser percebido. O luxo é simples; é o oposto da complicação.
O luxo é uma necessidade que começa onde a necessidade termina.
Algumas pessoas acham que luxo é o oposto da pobreza. Não é. É o oposto da vulgaridade. O luxo é o oposto do status. É a capacidade de ganhar a vida sendo você mesma. É a liberdade de recusar viver de acordo com o hábito. Luxo é liberdade. Luxo é elegância.



Antes de falecer Coco Chanel havia dado um entrevista a revista New Yorker, e declarado:

Preciso lhe dizer uma coisa importante. A moda é sempre da época em que se vive. Não é uma coisa independente. Mas o grande problema, o problema mais importante, é rejuvenescer as mulheres. Fazer as mulheres parecerem jovens. Então elas veem a vida de modo diferente.
Elas se sentem mais alegres.
As mulheres sempre foram as que são fortes no mundo. Os homens estão sempre procurando nelas um travesseirinho para nele encostar a cabeça. Os homens estão sempre ansiado pela mãe que os punha no colo quando eles eram bebês. As mulheres precisam sempre dizer aos homens que eles são os fortes. Eles são os grandes, os vigorosos, os maravilhosos. Na verdade as mulheres são as fortes. É o que eu penso. Não sou professora. Emito minhas opiniões mansamente. É são verdades para mim. Não sou jovem, mas me sinto jovem. No dia em que me sentir velha eu irei para a cama e lá ficarei. J'aime la vie! Acho que viver é uma coisa maravilhosa.



Todos os trechos foram retirados do livro citado.

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